domingo, julho 02, 2006


O fim dilui-se?

Num rasgo desconsertante abre-se uma saudade de tempos idos, de pedaços inconsistentes de uma tenra melancolia que teimo em deixar implodir para não libertar pequenas explosões devastadoras.

Sâo instantes dementes e pensamentos recorrentes que acendem uma fogueira nunca extinta, os ciclos que se fecham num mundo achatado que tende para o redondo... Não vicioso, nunca vicioso, mas redondo. E as palavras... teimam em ordenar-se sorrateiramente em frases e parágrafos dormentes, deixam cair a sombra dos caracteres e o som das entrelinhas para serem apenas palavras, e mais que palavras são amigas, sempre presentes... Ahh as palavras, sempre as palavras...

E terminadas estas o fim volta já a seguir. Digamos que isto não existe.

escrito por Rogério Junior às 17:44.


Sobre mim

Tenho 21 anos. Escrevo por gosto e por necessidade. Acredito nos sonhos e tenho alguns. Sou apaixonado pela Vida e pela Arte. Já escrevi poemas, canções e algumas palavras presas. Escrevo momentos. Alguns em delirio. Nunca editei um livro.

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