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sexta-feira, setembro 30, 2005 Tempo e filosofia O tempo não sabe nada, o tempo não tem razão O tempo nunca existiu, o tempo é nossa invenção Se abandonarmos as horas não nos sentimos sós Meu amor, o tempo somos nós O espaço tem o volume da imaginação Além do nosso horizonte existe outra dimensão O espaço foi construído sem princípio nem fim Meu amor, huuum, tu cabes dentro de mim O meu tesouro és tu Eternamente tu Não há passos divergentes para quem se quer Encontrar A nossa história começa na total escuridão Onde o mistério ultrapassa a nossa compreensão A nossa história é o esforço para alcançar a luz Meu amor, o impossível seduz O meu tesouro és tu Eternamente tu Não há passos divergentes para quem se quer Encontrar O meu tesouro és tu Eternamente tu Eternamente tu Jorge Palma Confesso que não ouvia muito Jorge Palma, até descobrir, por um acaso, esta música. Fantástica! Tenho de admitir que é muita filosofia e pouca realidade, mas sejamos utópicos, tudo na vida é filosofia e cabe-nos transformar a filosofia em realidade, em acção. Passei o jantar todo a falar de filosofias, do nome de Deus, do mundo e do futuro e abstrai-me da realidade, fantasiando sem querer uma vida mais feliz. Sem querer entoei esta canção e ainda a estou a ouvir num eco em surdina.... Já diz o Palma... o tempo somos nós, e gastamo-lo como queremos, mas será que é assim? Ou somos condicionados pela situação, pela habituação, pela falta de coragem de ser ... ?! escrito por Rogério Junior às 22:51. Este é o primeiro dia... ...do resto da minha vida diria o grande Sérgio Godinho. Mas por alguma coisa o blog não se chama tempo de mudança ou qualquer coisa do género... Este não é o primeiro dia do resto da minha vida, é apenas o primeiro dia desta ideia, deste blog, deste momento de delirio... E muito se seguirão, sem dúvida, porque a vida é ela própria um delirio... escrito por Rogério Junior às 20:40. |
Sobre mim Tenho 21 anos. Escrevo por gosto e por necessidade. Acredito nos sonhos e tenho alguns. Sou apaixonado pela Vida e pela Arte. Já escrevi poemas, canções e algumas palavras presas. Escrevo momentos. Alguns em delirio. Nunca editei um livro. Outros devaneios Momentos que leio
Alcomicos Anónimos Momentos anteriores
O fim dilui-se? Momentos de outros meses
setembro 2005 Diversos
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